Quadrinhos
para Barbados
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Projeto que foi ao ar pela internet em agosto de 2014, trazendo a cada semana um autor de quadrinhos voltados para o público adulto. Formado pela produtora carioca FATO. do diretor Glauco Kuhnert e da editora Daniele Pimentel, pelo editor e roteirista Lobo, o ilustrador e animador Victor Marcello e pela publicitária Priscila Midori, o Quadrinhos para Barbados tem o objetivo de abrir uma discussão mais aprofundada sobre o tema.

Pelo canal no Youtube, eles exibem entrevistas e resenhas de publicações. Já passaram No Fio do Bigode quadrinistas como Shiko, os gêmeos Fábio Moon e Gabriel Bá, Rafael Coutinho, Ana Koehler e o autor francês Boulet.
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Em 2015 iniciamos uma parceria com a FLUP - Festa Literária das Periferias, quando convidamos quadrinistas fluminenses para contar as histórias de membros das famílias fundadoras da Babilônia e do Chapéu Mangueira. As artes foram impressas em lambe-lambe e coladas pelos muros das duas comunidades.
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Agora, fomos mais longe e entramos de cabeça no processo formativo da FLUP Pensa, ensinando a linguagem dos quadrinhos para moradores da Cidade de Deus e de outras comunidades cariocas, além de alguns artistas. Alzira Valeria, Pacha Urbano e Lobo foram os facilitadores que coordenaram os grupos de quadrinistas para que contassem as histórias da Cidade de Deus, narradas por seus próprios moradores.
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O que era bom ficou melhor ainda: além dos quadrinhos estrearem na FLUP Pensa, também foi lançado um concurso em que artistas do país todo poderiam assistir aos relatos dos moradores da CDD e mandar suas histórias. O prêmio foi uma passagem para a meca dos quadrinhos, o festival na cidade francesa de Angoulème. A vencedora foi Roberta Nunes, com a história “Mãe Obasy”.
Participaram desde artistas plásticos a crianças em seu primeiro projeto gráfico, e todos abraçaram a linguagem dos quadrinhos para contar e comemorar os 50 anos de Cidade de Deus!
***
Em 2017, o Quadrinhos para Barbados foi contenplado no Fundo Setorial da ANCINE e está desenvolvendo seu primeiro formato para televisão.

Agora, fomos mais longe e entramos de cabeça no processo formativo da FLUP Pensa, ensinando a linguagem dos quadrinhos para moradores da Cidade de Deus e de outras comunidades cariocas, além de alguns artistas. Alzira Valeria, Pacha Urbano e Lobo foram os facilitadores que coordenaram os grupos de quadrinistas para que contassem as histórias da Cidade de Deus, narradas por seus próprios moradores.

O que era bom ficou melhor ainda: além dos quadrinhos estrearem na FLUP Pensa, também foi lançado um concurso em que artistas do país todo poderiam assistir aos relatos dos moradores da CDD e mandar suas histórias. O prêmio foi uma passagem para a meca dos quadrinhos, o festival na cidade francesa de Angoulème. A vencedora foi Roberta Nunes, com a história “Mãe Obasy”.
Participaram desde artistas plásticos a crianças em seu primeiro projeto gráfico, e todos abraçaram a linguagem dos quadrinhos para contar e comemorar os 50 anos de Cidade de Deus!
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Em 2017, o Quadrinhos para Barbados foi contenplado no Fundo Setorial da ANCINE e está desenvolvendo seu primeiro formato para televisão.